sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Você S/A - Desenvolva sua carreira - Edição 0138 - etc/etiqueta

A etiqueta para cada área

Comercial, marketing, advocacia, consultoria: cada área de atuação tem regrinhas próprias de etiqueta. Conheça para se comportar do melhor jeito



Os mandamentos de etiqueta que regem o mundo corporativo não são claros sempre. Embora existam regras básicas que se aplicam bem em ambientes tradicionais e formais, como é o caso do setor financeiro, e em lugares mais informais, onde uma conduta formal e “certinha” demais pode soar estranho. "Além disso, como no Brasil essas regras de relacionamento e etiqueta são mais flexíveis do que em países europeus, por exemplo, a possibilidade de errar aumenta", diz a consultora de etiqueta corporativa Licia Egger. Por isso, entender o clima do setor em que você está — ou do meio que tem de circular com mais frequência — sempre ajuda a não cometer errinhos e se adequar ao lugar. Veja o que não fazer.

COMUNICAÇÃO
Mesmo em áreas mais descontraídas, como empresas de publicidade, marketing e comunicação, as regras existem e muitas vezes não são ditas. “O ambiente é mais solto, cumprimentos com beijos e abraços não causam estranhamento, as relações são bastante amistosas”, diz Joice Malavolta, diretora de planejamento da Co+labor+ativos, centro de estudos e diagnósticos de mercado e talentos profissionais. Mesmo assim, não dá para exagerar com brincadeiras e informalidade, principalmente quando se trata de clientes, fornecedores e pessoas que você não encontra com tanta frequência. Nesse caso, opte pelo velho e firme aperto de mão. “É indicativo de uma pessoa séria, ativa e competente. Isso vale para homens e mulheres, principalmente”, diz Joice.

FINANCEIRA
A área financeira tem normas mais estabelecidas e restritas de comportamento, assim como as consultorias. O código de conduta é parecido, mas é b om acrescentar um detalhe que vale para empresas desse mercado, que são mais conservadoras. “Dependendo da companhia, relações muito próximas entre chefe e subordinado, por exemplo, não são bem-vistas. É melhor ser discreto”, diz Luís Abdal, consultor financeiro independente, de Brasília. Antes de agir, olhe em volta e veja o que as pessoas estão fazendo para saber o que é bem aceito, para não destoar dos colegas nem ser visto como puxa-saco.

CONSULTORIA/TREINAMENTO
O meio de consultoria de gestão é um dos mais rígidos em relação a comportamento. Nas maiores consultorias, é comum os profissionais terem aula de etiqueta e seguirem um código de vestir. Em algumas delas há indicações até mesmo de como agir ao encontrar um cliente fora do ambiente profissional. Embora cada uma tenha exigências diferentes, de maneira geral convidar um cliente para almoçar é permitido, mas happy hour ou jantar nem sempre pegam bem. É o que diz Minervino Neto, diretor comercial da Dale Carnegie, empresa de treinamento em Brasília. As roupas devem ser tão discretas quanto o comportamento. Terno cinza ou marinho para os homens e terninho para as mulheres.

COMERCIAL
Profissionais da área de vendas costumam passar boa parte do tempo fora do escritório. O manual para eventos ou reuniões continua o mesmo do ambiente corporativo. O que deve ganhar atenção são os encontros fortuitos com clientes fora do horário e ambiente de trabalho, já que a rede de relacionamentos costuma ser grande. “Cumprimentar a pessoa e sair de perto é de bom tom. Se o cliente puxar assunto, estique o papo um pouco mais. Já falar sobre trabalho... Só mesmo se ele começar”, diz Bob Eugênio, presidente da agência Eugênio, de marketing, de São Paulo.

Você S/A - Desenvolva sua carreira - Edição 0138 - Carreira/Entrevista

Conselhos de carreira do coach mais famoso do mundo

O americano Marshall Goldsmith já orientou mais de 50000 executivos e é autor do livro What Got You Here Won´t Get You There

O matemático Marshall Goldsmith, que há 30 anos treina executivos: "O que eu faço não tem nada a ver com terapia"

O americano Marshall Goldsmith, de 60 anos, faz o que poucos se atrevem a fazer: ele se tornou um especialista em mexer em times, ou mais especificamente em jogadores, que estão ganhando. Atualmente, ele é o mais renomado (e o mais caro) coach de executivos. Matemático de formação, com MBA e PhD em comportamento organizacional pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos, Marshall ensina como ótimos profissionais podem se tornar ainda melhores.

Em 30 anos de carreira, ele se vangloria de já ter recebido o feedback de 50 000 executivos pelos treinamentos que realizou. Segundo Marshall, oito em cada dez profissionais que passaram pelo seu programa o consideram entre os 20% melhores programas de formação de liderança. Os preços cobrados pelos seus treinamentos são salgados. Executivos que o contratam chegam a desembolsar 250 000 dólares em honorários.

Seus clientes são, de acordo com suas próprias palavras, presidentes ou potenciais presidentes de companhias multibilionárias. "Eu não trabalho com pessoas que estão a ponto de ser demitidas", diz. Marshall tem 26 livros publicados, considerando os que assina em coautoria com outros especialistas. No momento, ele está concluindo seu próximo livro, cujo título é Mojo, que será publicado em fevereiro, nos Estados Unidos. Nele, Marshall faz uma análise detalhada dos atributos que determinam o sucesso no mundo corporativo. De seu escritório, na Madison Avenue, em Nova York, Marshall falou a VOCÊ S/A.

" Se for contratar um coach, não conte a ele seu problema, pergunte antes qual é a sua especialidade "



Como você define seu trabalho?
Minha área de especialidade é ajudar líderes bem-sucedidos na transformação positiva e duradoura de comportamento. Líderes com os quais trabalho recebem feedback confidencial de todos seus chefes, pares e subordinados e assim identificam o comportamento mais importante a ser transformado. Nós temos um processo de follow up [acompanhamento] muito disciplinado, pelo qual os líderes são monitorados no seu processo de transformação de comportamento, sendo julgados pelas pessoas certas.

Qual foi o caso mais complicado que você atendeu como coach?
Foi o caso de um executivo que serviu de inspiração para o personagem de Gordon Gekko, no filme Wall Street. O ator Michael Douglas ganhou o Oscar de melhor ator com o papel de Gekko, para muitos a personificação da ganância. Ele era o estereótipo do banqueiro de investimento, considerado rude por todos ao seu redor. A sua pontuação no quesito respeito no tratamento as pessoas, medido por avaliação 360o, era de 1% de aprovação. Ao final de um ano no qual trabalhei com ele, sua avaliação subiu para 53,7%. Ele percebeu que o seu comportamento constituía um exemplo muito ruim para seus filhos. Ao não querer que eles agissem da mesma maneira, começou a mudar.

Qual é a diferença entre coaching e counseling?
O que eu faço não tem nada a ver com terapia, cujo foco é o passado. Eu não trabalho com pessoas que estão a ponto de ser demitidas. São presidentes ou potenciais presidentes de companhias multibilionárias. Meu foco está no futuro, e não no passado. Portanto, eu não dedico tempo algum para falar sobre papai e mamãe, o que aconteceu na infância ou coisas do gênero.

Há uma frase do guru Peter Drucker que diz que o líder do passado sabe dar ordens, enquanto o líder do futuro sabe como pedir. Por que os gestores relutam em praticar esse ensinamento?
Para conseguir transformar comportamentos, líderes precisam pedir feedback. Nas minhas aulas, pergunto aos alunos se eles consideram a satisfação do consumidor importante, e eles dizem que sim. Eles concordam que as empresas precisam escutar o consumidor para melhorar seu desempenho. Então lhes pergunto quanto tempo dedicam a perguntar como ser um melhor companheiro aos seus parceiros. A resposta é o silêncio total. O que me sugere que acreditamos na ideia de pedir feedback até o momento em que ele se aplica a nós mesmos. O que eu ensino é aplicar esse conceito a nós mesmos.

Recentemente, o senhor escreveu em seu site, na revista BusinessWeek: “Adicionar valor é um desafio clássico para pessoas inteligentes e bem-sucedidas. Como líderes, precisamos passar do papel de realizador para o de desenvolver pessoas”. Como se faz essa transição?
Essa é uma das transições mais difíceis para os líderes, porque, para o grande realizador, tudo gira ao seu redor. Mas, para o grande líder, tudo deve girar ao redor dos outros. Essa transição é muito difícil porque o foco da atenção é completamente diferente.

Como fazer essa transição?
Uma das coisas que tento ensinar aos profissionais que treino é verificar se vão adicionar valor antes de falar. Outro dia, perguntei a um dos meus clientes o que ele havia aprendido sobre liderança. Uma lição difícil, ele disse, é que sugestões se transformam em ordens, independentemente de serem estúpidas ou não. O que eu ensino é olhar nos olhos da pessoa com quem estamos falando e perguntar a si próprio: “O comentário que estou prestes a fazer vai aumentar o comprometimento dessa pessoa?”. Se a resposta for não, por que, então, fazêlo? Há momentos em que esses comentários precisam ser feitos de qualquer forma, mas em outros, não.

Como identificar um bom coach?
Se você quer contratar um coach, não conte a ele imediatamente qual é o seu problema. Pergunte qual é a especialidade dele. Assim, você poderá identificar se a sua necessidade casa com a especialidade do coach. Em segundo lugar, não se detenha em diploma ou credenciais. Converse com clientes, busque referências. Se o coach lhe disser que seus clientes são confidenciais, procure outro.

Você trabalha com executivos bemsucedidos do primeiro escalão de grandes empresas. O que motiva essas pessoas a procurar um coach?
No caso dos presidentes, o que eles procuram é como ser um bom exemplo. Nesse caso, o melhor que têm a fazer, para levar os demais a uma melhora de desempenho, é melhorar a si próprios a olhos vistos. Nesse processo, os funcionários tendem a reconhecer a necessidade de melhorar também. Tiger Woods, o melhor jogador de golfe do mundo, tem três coaches. Pessoas inteligentes estão sempre procurando melhorar, não importa o quão boas sejam.

O outro grupo de clientes que eu atendo são os potenciais presidentes. Esses geralmente precisam mudar um ou dois aspectos de comportamento. Há uma correlação inversa entre a necessidade de educação e o desejo de educação. As pessoas que mais querem ajuda, normalmente, são as que menos dela necessitam. As pessoas que mais precisam de ajuda são as que menos a querem. Eu lido com pessoas que não precisam [da ajuda de um coach], mas que a querem.

Você encontra algum tipo de resistência no processo de coach desses executivos?
Eu recebo feedback das pessoas que trabalham com esses executivos e eu os desafio a definir o que eles querem mudar. Eu não tento convencêlos, nem coagi-los. Se eles não estiverem dispostos a passar pelo processo, eu digo adeus.

Como o processo com esses executivos pode servir de lição a pessoas interessadas em promover mudanças de comportamento?
Meu próximo livro vai se chamar Mojo. Ele trata do espírito positivo que certas pessoas emanam de dentro pra fora. Uma das qualidades das pessoas de muito sucesso é que elas fazem duas coisas ao mesmo tempo. Elas se dedicam a algo que produz satisfação de curto prazo, ou felicidade, e ao mesmo tempo produzem resultados de longo prazo, ou conferem significado as suas vidas.

A crise impactou seu trabalho?
Antes da crise financeira, as solicitações eram três vezes superiores aos dias que eu tinha disponíveis para atender clientes. Agora eu tenho uma vez e meia mais solicitações do que dias disponíveis. Continuo com a agenda lotada.

Que sinais podem nos ajudar a identificar que uma mudança de comportamento é necessária?
Você pode nunca ter tais sinais. O que eu sugiro é incorporar o hábito de pedir feedback às pessoas.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Resiliência

Angelica Kernchen

Resiliência é um termo muito usado no mundo corporativo atual. A maioria dos profissionais que o citam, estão embasados na definição de que resiliência é um conceito oriundo da Física, que se refere à propriedade que alguns materiais possuem de acumular energia quando submetidos à extrema pressão, retornando, em seguida, ao seu estado original sem sofrer deformações. Porém, Eduardo Carmello, autor dos livros ‘Resiliência: a transformação como ferramenta para construir empresas de valor’ (Editora Gente 2008) e ‘Supere: a arte de lidar com as adversidades’ (Gente - 2004), nos convida a refletir um pouco mais no real sentido dessa palavra, que, aplicada ao ser humano, tem significado bem diferente.

“A maioria das pessoas transpõe o sentido material/físico do conceito para o ser humano. E resolvem dizer que um profissional resiliente é aquele que aguenta pressão, que suporta adversidades, que se conforma com a situação. Dizem que o profissional tem que ser igual à ponte, elástico, silicone e por aí vai. Mas essa é uma versão incompleta da resiliência, pois trata o ser humano como um objeto, como um efeito de uma circunstância”, diz ele.

Segundo Carmello, o correto é utilizar a versão mais completa e proativa da palavra, que provém de sua etimologia (do latim ‘Resilie’ ou ‘Resalie’). ‘Silie’ significa ‘saltar’, ‘impulsionar para’. Já o prefixo ‘re’ quer dizer ‘novamente’; é o ato renovar, de reunião, de reencontro. Nesse sentido, o ser resiliente é aquele que está saltando continuamente, se renovando continuamente, transformando continuamente. É um ser impulsionado por um propósito maior, proativo e que constrói realidades, totalmente diferente de um objeto, que é o efeito passivo de uma adversidade ou crise.

“No livro ‘Resiliência: a transformação como ferramenta para construir empresas de valor’, nós definimos a resiliência como a capacidade de uma empresa, um líder, uma equipe ou talento, promover as transformações necessárias para alcançar o seu propósito. Como benefício de sua atuação como resiliente, ele desfruta da capacidade de prever, projetar e antecipar cenários e situações, assim como exercer proatividade em vez de simplesmente reagir aos efeitos das circunstâncias. Ao fazer isso, sua imagem, reputação e valorização melhora consistentemente”, diz Carmello.

Como explica o palestrante Wanderley Pires, a civilização pós-industrial, em sua grande maioria, é constituída de homens e mulheres ansiosos, exauridos por tarefas sem fim, que vivem tensos, irritados e cada vez mais insatisfeitos com o seu estilo de vida carente de tempo e vazio de significado. A velocidade das mudanças do mundo moderno criou um ambiente de insegurança e instabilidade que exige de cada um de nós um estado permanente de alerta e tensão, além de um esforço contínuo para nos adaptarmos a essas novas condições. Ao longo do tempo, esse estilo de vida estressante compromete nossas defesas imunológicas, configurando-se como o principal responsável por uma significativa parcela dos problemas de saúde que afligem o mundo civilizado. “Existem fortes evidências de que a velocidade das mudanças continuará aumentando por mais algumas décadas, e como não haverá tempo suficiente para desenvolvermos mecanismos genéticos de invulnerabilidade ao estresse, a única alternativa para o sucesso é colocarmos os pensamentos conscientes a serviço do equilíbrio emocional e aprendermos a utilizar as experiências adversas para o nosso próprio desenvolvimento”, diz Wanderley.

Nessa realidade de mercado em que vivemos, ambos os profissionais acreditam que pessoas que crescem nas mudanças, que se projetam, que se antecipam às situações e que produzem com coerência estratégica para sua equipe e clientes serão cada vez mais buscados. “Esse é o profissional resiliente; ele é proativo, positivo, organizado, focado e flexível. Ele é e será cada vez mais um profissional desejado e valorizado pelo mercado”, diz Carmello.

Essa capacidade de nos renovar, de conseguir equilíbrio emocional para lidar com adversidades, ou seja, a capacidade de ser resiliente, conforme diz Wanderley, não é um traço de caráter hereditário, que a gente simplesmente possui ou não possui. Ela representa uma faceta proeminente da personalidade humana que engloba pensamentos, comportamentos e atitudes, podendo ser lapidada por qualquer pessoa. “Ela deveria ser incorporada ao conjunto das virtudes, como a coragem, a honestidade, a justiça, a humildade, a tolerância e tantas outras que, na definição de Aristóteles, são ‘qualidades adquiridas para a prática do bem’”, afirma ele.

Além da resiliência não ter caráter hereditário, ela também independe do círculo familiar e social do profissional. Segundo apontou Carmello, a terceira geração de profissionais que estuda resiliência consideram-na como um fenômeno dinâmico, multidimensional e mutável de forças que interagem em determinado contexto.

Nesse sentido, essas três principais forças são:

- Uma situação de muita exigência ou adversa (muito intensa, grande, complexa de lidar);
- As características, histórico e capacidade do sujeito de enfrentá-las;
- O apoio emocional, racional ou físico de um adulto (família, amigo, mentor, coaching, terapeuta), que ajuda o sujeito a analisar a situação de maneira realista, a se portar como um protagonista e construir competências para lidar e superar a situação na qual o ele se encontra.

Existem pessoas que suportam bem mudanças e pressões, aprendem durante esse processo de transformação, e saem dele com tranquilidade, sem grande desgaste emocional. Esses profissionais, no geral, são antenados ao mercado e detectam os sinais de oportunidades, mesmo em situações de adversidade ou mudança; cumprem o que prometem e são imensamente capazes de promover mudanças estratégicas antes que o mercado o solicite. “O resiliente não espera uma tragédia ou caos acontecer para depois tomar uma atitude. Ele antecipa-se às mudanças, promovendo as transformações necessárias para alcançar seus objetivos e missão”, explica Carmello.


Resiliência não é conformismo

“É preciso ter muito cuidado com o conceito de resiliência, pois muitas revistas e sites conhecem uma versão limitada de ser resiliente, que é algo como é aguentar a situação, suportar pressão, ser ‘saco de pancada’, se conformar ou até mesmo deixar submeter-se passivamente. Você não é elástico, ponte, silicone. Você é resiliente quando cresce nas mudanças, inova, se antecipa às situações e produz coerência estratégica para sua equipe e clientes. Sua influência como um ser resiliente precisa ter mais impacto proativo e orientado para o futuro. Devemos associar resiliência à capacidade de transformação. Nunca, jamais, ao conformismo”, diz Eduardo Carmello.

E para tanto, Carmello diz que num mundo do conhecimento e da inovação, cada segundo é uma oportunidade de transformação. Alvin Tofler disse que é possível gerar mais valor com uma idéia em 10 segundos do que com 10.000 horas numa linha de montagem. Nesse sentido, Carmello dá dicas para que um profissional seja sustentável em ambientes de alta performance, aproveitando todos os momentos possíveis de maneira a atuar em três grandes atividades:

1 - Produzir entregas de alto valor agregado; compreender profundamente as necessidades, desejos e problemas de seus clientes e empresa.

2 - Construir uma carreira coerente, com habilidade para aprimorar competências ligadas à estratégia e à perfeita execução de suas tarefas, lembrando que valor não está no que se faz, e sim em como o cliente percebe o que se faz. Eu vejo todo dia um profissional perder sua credibilidade por não entregar um projeto no prazo acordado, por não cumprir o que prometeu com a qualidade desejada ou perder talentos importantíssimos por não conseguir liderar com honestidade, justiça e meritocracia.

3 - Ser capaz de produzir transformações constantes no seu conhecimento, performance e modelo mental, a fim de poder manter-se atualizado e conectado com todas as mudanças de desejo e significado de seus diversos clientes.

Carmello finaliza dizendo que o trabalho de gerir uma carreira é árduo e, para tanto, a resiliência é altamente importante em momentos de pressão e mudança. Ela é mais um dos excelentes conceitos utilizados em gestão e que podem melhorar significativamente os resultados da empresa e da empregabilidade de um profissional que deseja ser sustentável.

Sei o que esperam de mim no trabalho?

Pesquisa feita pelo Instituto Gallup, durante 25 anos, com mais de um milhão de pessoas, identificou as doze perguntas que, se respondidas afirmativamente, propiciam um ótimo local para atrair, focalizar e manter os empregados mais talentosos. Segundo este estudo, não adianta que os empregados respondam afirmativamente as demais perguntas, se não responderem afirmativamente primeiro essa:

1. Sei o que esperam de mim no trabalho? - Fonte: “Primeiro Quebre Todas as Regras”. Marcus Buckingham &Curt Coffman

A pergunta parece banal e pensamos que dificilmente alguém responderia negativamente a ela.

Mas lembro-me das inúmeras entrevistas de acompanhamento em que perguntava as pessoas o que achavam de seu desempenho e elas não sabiam o que dizer. Perguntavam-me se o gerente não seria a pessoa mais adequada para responder aquilo. Eu explicava que perguntaria ao gerente, mas que era importante que elas também se auto avaliassem, pois, se ele lhes dissesse que seu trabalho estava ótimo ou péssimo, elas deveriam ter parâmetros para avaliar até que ponto aquilo era verdade.

Numa época em que se fala tanto na importância de trabalhar com indicadores de resultados, muitas vezes ainda delegamos baseados em tarefas. E quantas vezes “brigamos” com as pessoas por não entregarem o resultado esperado, quando não dissemos claramente o que queríamos delas.

Ao orientar diretores e gerentes a serem mais específicos ao dizer o que esperam de cada um de sua equipe, vejo que muitas vezes não conseguem fazê-lo, porque eles também não sabem o que esperam de cada um. Portanto, este é um exercício importante:

Pensar quais resultados são esperados de nós no trabalho;
Pensar quais resultados esperamos de cada pessoa em nossa equipe;
Pensar nos resultados que esperamos de nossos fornecedores e pares;
Acordar estes resultados com as partes envolvidas.

Utilize uma linguagem precisa, pois a maior parte das pessoas não vai entender se você disser que quer que “faça um trabalho de qualidade”, “capriche”, “encante o cliente”. Ou você mostra para ela o que isso significa para você, ou você precisa estabelecer parâmetros mensuráveis para avaliar os resultados como, por exemplo, o índice apurado em pesquisa de satisfação dos clientes, ou o prazo de conclusão de um trabalho, ou a lucratividade de uma unidade.

Faça-o e minimize problemas de comunicação e clarificação de responsabilidades.

Que você encontre soluções!

Sílvia Roscoe
silviaroscoe@gmail.com
visite o site http://silvia-roscoe-coaching.webnode.com

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

10 itens que matam a produtividade diária

Reuniões, e-mails para responder, acúmulo de tarefas, cansaço. Tudo isso pode fazer com que você gaste mais tempo do que deveria em suas atividades.

Um planejamento semanal bem elaborado pode cair por terra quando as atividades diárias pré-estabelecidas são deixadas de lado por motivos circunstanciais ou urgentes, que atrapalham a produtividade. Será que você tem passado por isso? Confira a lista abaixo e veja com quais itens você se identifica.

1 – E-mail – Ficar com o e-mail aberto faz o nível de interrupções ficar intolerável, aumenta a ansiedade e a sensação de atividades por fazer. Recomendo definir períodos para lidar com as suas mensagens sendo que no resto do tempo o caixa deve ficar fechada.

2 – Não ter clareza sobre o que fazer – O que você precisa fazer primeiro? Você sabe pelo menos 80% do que deve ser feito hoje? Se não souber responder a essas perguntas, com certeza vai se perder em tarefas circunstanciais.

3 – Estou em Reunião – Uma pesquisa feita pela Triad Consulting, empresa dá qual sou diretor, demonstra que 1/3 das reuniões podem ser canceladas. Então: dieta de reuniões já! Quanto menos, melhor. Se tiver de fazer, seja objetivo, defina pontos de discussão e faça durar no máximo 2 horas.

4 – Redes Sociais – Você usa twitter, facebook, orkut, etc? Controle a ansiedade de ficar conectado a essas redes. Utilize eventuais intervalos no dia ou o horário de almoço para se atualizar.

5 – Falta de energia – Você está cansado, sem pique e não consegue se concentrar? A falta de “energia” rouba muitas horas do dia e faz a pessoa “surfar” em atividades circunstanciais. Tenha hobbies, procure um médico, tome um multi-vitamínico, alimente-se em horários regulares, faça sexo (com freqüência).

6 – Falta de foco – Começa uma atividade e em pouco tempo salta para outra tarefas? Se a atividade for grande, quebre em pequenas atividades, feche qualquer outro software que não esteja usando, coloque o celular no silencioso e, se funcionar para você, ouça música.

7 – Navegador cheio de favoritos – Você abre seu browser para ir em um site, esbarra na lista de favoritos e começa a surfar por outros portais? Instale um novo navegador (sugiro o Safari) e não importe os seus favoritos. No novo browser, com a lista de favoritos zerada, você perde a tentação de ficar navegando à toa.

8 – Messenger, Wave, GTalk, etc – A regra é simples: está ocupado? Fique com status invisível ou offline. Está tranquilo? Fique ausente ou ocupado. Está com tempo para conversar? Fique disponível.

9 – Interrupções – Se muita gente interrompe você, pode ser porque sua comunicação não anda muito adequada. Faça uma revisão de como redige os emails, concede informações e delega atividades.

10 – Tarefas imprevistas, convites inesperados e favores – Que tal falar NÃO de forma concreta (baseado em planejamento X disponibilidade)? Se muitas tarefas imprevistas surgem na sua rotina, é possível que o nível de planejamento não esteja adequado. Repare em quais dias da semana você tem mais imprevistos e utilize isso a seu favor.

Por Christian Barbosa (Especialista em administração de tempo e produtividade, é fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo. É Autor dos livros “A Tríade do Tempo", "Você, Dona do Seu Tempo”, “Estou em Reunião” e co-autor de “Mais Tempo, Mais Dinheiro”).

HSM Online
16/11/2009

Um homem precisa viajar...

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amyr Klink

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O mundo corporativo está doente e as pessoas não podem mais ser elas mesmas

Por Karin Sato - InfoMoney - 03 de novembro de 2009

O sacrifício em nome dos resultados e das metas da empresa sempre vale a pena, mesmo que isso envolva a família, os amigos e a saúde. Férias de 30 dias? Insanidade. Como a equipe vai sobreviver? O descanso deve ser picado ao longo do ano. Já o celular corporativo nunca pode ser desligado. E se o cliente ligar da Europa? No mundo globalizado, é necessário se adaptar a todos os fusos horários.

Verifica-se que não é mais permitido ser simplesmente você mesmo. Existem hoje cursos para se sair bem em entrevistas de emprego. As pessoas são treinadas para aparentarem super profissionais, de forma que comparecem a processos seletivos com respostas feitas e gestos pré-concebidos.

Mundo doente

Alguém já parou para pensar nos sacrifícios que estão sendo feitos pelo ser humano, em nome do emprego? "O mundo corporativo está doente", garante a psicanalista e diretora executiva da Lens & Minarelli, Mariá Giuliese, autora do livro "Será mesmo que você nasceu para ser empregado? - O mal estar no mundo corporativo", publicado pela Editora Gente.

Mariá lembra que o mercado de trabalho está cada vez mais desorganizado, focado predominantemente em resultados, metas e lucro. As questões humanas estão sendo abandonadas, aos poucos. "Existe uma competitividade dentro das empresas e também fora delas, no mercado de trabalho", diz. "Exige-se que as pessoas estejam sempre superando seus limites, sempre fazendo mais e melhor. Mas todos têm limites. É como se houvesse uma negação da questão humana. Isso causa sofrimento. O funcionário adoece e, com o tempo, a própria empresa adoece".

Segundo ela, quando a empresa fica "doente", acaba perdendo seus melhores talentos. "Somente depois dessas perdas, as organizações começam a fazer um esforço enorme para reter as pessoas. E esse grande esforço envolve estratégias de manipulação e sedução dos profissionais, no lugar de dar as condições reais para que estes se desenvolvam. O resultado é que a empresa perde produtividade e lucro".

Profissionais descrentes

Para Mariá, um dos principais problemas, atualmente, são os belos discursos das organizações, cada vez mais distantes da realidade. Mas as promessas são capazes de encher os funcionários de esperança. Surgem então as frustrações, os desapontamentos, e os discursos caem no vazio, a ponto de ninguém mais acreditar neles.

"Por exemplo, muitas empresas afirmam que acolhem e incentivam a diversidade. Mas, quando um funcionário diz algo que contraria seu gestor, ou mostra uma maneira diferente de ver as coisas, acaba sendo punido (de forma escancarada ou não). No fundo, as empresas preferem que todo mundo seja igual e pense igual, que todos funcionem da mesma forma e aceitem as concepções do principal executivo. As pessoas podem não aceitar tudo, mas espera-se que elas não demonstrem essa não-aceitação de forma contundente. É preciso obedecer", analisa.

A expectativa do outro

O mundo corporativo de hoje valoriza os profissionais com habilidades políticas. Não raro, as competências técnicas são deixadas de lado. Isso dá vazão à falsidade. Os profissionais correm o risco de perder sua identidade? Alguns podem estar indo por este caminho, já que, segundo a diretora da Lens & Minarelli, no trabalho, é evidente o esforço das pessoas para atender as expectativas de segundos ou terceiros, e não as suas próprias. "Por medo de perder o emprego, elas sentem a necessidade de atender os desejos dos outros e, se não o fazem, acabam excluídas pelo próprio grupo".

A avaliação de desempenho é um dos mecanismos que levam os profissionais a, conscientemente ou não, se esforçarem para atender a expectativa alheia. "É também uma ferramenta usada para manipular, tirar da frente quem incomoda e valorizar os que entram nas regras do jogo".

Essa seleção um tanto quanto darwinista começa já no processo seletivo, quando os gestores fazem um desenho do profissional desejado. "Eles esperam que o contratado seja de determinada universidade e tenha determinados conhecimentos e experiências, entre outras características", explica.

Dá para viver assim?

Quanto tempo uma pessoa suporta tamanha pressão? Quanto tempo ela consegue esconder sua verdadeira personalidade? Mariá não tem uma resposta, mas afirma que somente é possível sobreviver no mundo corporativo se as renúncias feitas pelos profissionais, em nome do emprego, não forem vitais a eles. "Creio que não dê para renunciar totalmente seu jeito de ser durante muito tempo".

A solução, em sua opinião, passa pela conscientização dos líderes. "Se a empresa começar a funcionar de acordo com seu discurso, já é meio caminho andado, porque os discursos são sempre bonitos. Além disso, os funcionários não podem ser punidos por expor ideias discordantes", afirma. "As organizações precisam ainda aprender a explorar o que cada um tem de melhor, no lugar de exigir o que as pessoas não têm. Não há nada mais cruel para o ser humano do que pretender dele algo que não possa dar. Cada um tem suas competências, vocações e interesses. Respeitando isso, haverá menos gente "doente" nas empresas".

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O espírito da liderança em ação - O líder em seis Ds

O novo modelo de liderança é amplamente conhecido: não basta delegar, é preciso inspirar, mais do que dar ordens, é preciso ouvir, mais do que autoridade, o líder é um catalisador de talentos.

Como transformar os princípios em ação? É aí que entram os Ds, uma forma fácil de memorizarmos e direcionarmos nossas ações. Vejamos como os princípios abaixo - todos começando com a letra D - podem pontuam nossas atividades

DESCONTRAÇÃO
A empresa precisa de colaboradores criativos, certo? Portanto a rigidez e o autoritarismo devem manter-se distantes. É importante a equipe estar à vontade para criar, opinar, discordar. Uma piada, ou uma brincadeira feita na hora certa pode ajudar e muito.

E mesmo nos momentos mais tensos, devemos nos lembrar que pressão é diferente de opressão. Chamemos de pressão a busca por resultados, a falta de tempo, os desafios que a concorrência provoca e todas as agruras da pós-modernidade. Desta ninguém escapa. A opressão, por sua vez, envolve desrespeito a uma pessoa, vontade de diminuí-la. Esta é fatal quando se quer participação. Descontrair não é difícil: basta ser gente, ser sincero, ser agradável. E bom humor é fundamental.

DIRECIONAMENTO
Pode parecer um paradoxo, mas paralelamente à descontração, é preciso foco. Ao direcionar, o líder ajuda seus colaboradores a incorporar a missão da empresa, harmonizar objetivos e estabelecer prioridades.

Assim o direcionamento esclarece quais são os resultados esperados, dá unidade às ações e evita mal entendidos. Há também outra forma de direcionamento que o líder deve utilizar, que é voltada para o processo: por exemplo, num brainstorming, o líder direciona a mente dos participantes para o pensamento divergente (quando é o momento de se apresentar várias idéias, sem censura) e depois para o pensamento convergente (quando é o momento de se selecionar as idéias e escolher as melhores).

DESAFIO
Por meio do desafio, o trabalho deixa de significar sacrifício ou tortura (como já foi em sua origem etimológica) e passa a ser sinônimo de realização, aprendizado e, sobretudo, alimento à auto-estima. Esta motivação é adquirida aos poucos, cada vez que uma pessoa se percebe mais capaz.

O psicólogo organizacional Mihaly Csikszentmihaly, em seu livro "A Psicologia da Felicidade", mostra como administrar desafios para obtermos bons resultados e prazer: quando uma pessoa está aprendendo uma nova tarefa, ela tem pouca aptidão e provavelmente alto grau de ansiedade. Com o tempo, ela aprende a realizar a tarefa e sua ansiedade chega a um ponto ótimo de fluidez, prazer e resultados.

Mais tempo passa e nosso personagem já "tira de letra" a aptidão para a tarefa. Nesse momento, seu desafio será pequeno. Se a tarefa se tornar repetitiva, a conseqüência será o tédio. Antes que ele se instale, é hora do novo desafio!

DIFERENCIAÇÃO
Atualmente, fala-se muito na aceitação da diversidade humana, ou seja, prega-se a aceitação de pessoas de raças, religiões, opções sexuais que não são maioria. É um grande passo na evolução de qualquer ser humano a aceitação de pessoas que pertencem a grupos variados. Um bom líder, entretanto, vai muito além: ele reconhece e valoriza as diferenças individuais.

Ao reconhecer e aproveitar as características de cada membro de sua equipe, seja de personalidade, de experiência profissional e até de história de vida, o líder demonstra que de fato respeita seus colaboradores.

E quem se sente respeitado passa a ousar mais, não teme ser diferente dos outros. Na prática, isto significa mais contribuições e mais opiniões sinceras e desinteressadas

DESAPEGO
Uma equipe é mais produtiva quando seus membros estão realmente voltados para a melhor solução e conseguem se desapegar de idéias e paradigmas anteriores. É preciso abandonar o ego, as certezas, a noção de que só há uma única alternativa. Às vezes é difícil, mas a conscientização do comportamento, a mudança de valores e, principalmente, o treino podem ajudar muito.

Juntado esses 5 Ds com uma boa dose de motivação e comprometimento, o líder consegue o que é mais importante em uma equipe: DETERMINAÇÃO. E se ele mesmo a tiver, será um líder querido, eficaz e inspirador.

Fonte: www.rh.com.br

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Reunião de Follow Up para Assistentes Graduados do TLG


Graduado do Treinamento de Liderança para Gestores: só você terá essa oportunidade!

Reunião de Follow-up – TLG – Treinamento de Liderança para Gestores

  • Você se lembra o que é a DRD que ajuda a deixar claro o que é esperado do seu colaborador?
  • E a RAVE, que te ajuda a ter uma reunião de avaliação de desempenho mais tranqüila e eficaz?
  • Lembra dos cuidados ao fazer uma delegação de forma a comprometer o liderado?
  • Quer provocar novas idéias em sua equipe para buscar uma melhoria contínua?

    Atendendo a pedidos, faremos reuniões periódicas de acompanhamento para graduados do Treinamento de Liderança para Gestores. Durante uma hora e meia, você terá a companhia de um Trainer da Dale Carnegie para lhe ajudar a ser um Gestor-Líder mais eficaz.

    Local: Edifício Brasília Trade Center SCN Qd. 01 Bl. C - Salas 611/612 Data: 09/11/2009
    Horário: 19:15 hs


    Faça sua reserva gratuitamente! As vagas são limitadas!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Encontro Cultural de AGs


Encontro Cultural de AGs

A Dale Carnegie Training em parceria com o Clube do Saber e da Cultura do Livro, promove o primeiro Encontro Cultural de AGs. Venha participar e surpreenda-se com esse novo formato.

Nesse encontro você poderá:

• Conversar com todos os outros AGs
• Fazer networking
• Assistir a uma apresentação sobre o livro As Regras de Ouro de Napoleon Hill
• Conhecer o Clube do Saber e da Cultura do Livro

Data: 26/10/2009
Horário: às 19:00 hs
Local: SCN Qd. 01 Bloco C – Salas 611/612

Informações: (61) 3328 - 0380

www.clubeculturadolivro.ning.com
www.dalecarnegie.com.br

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Soft Skill em Gerenciamento de Projetos

O artigo Soft Skill em Gerenciamento de Projetos de Kim Heldman, mestre pela Regis University, certificada PMP (Project Management Professional) desde 2001 e com 17 anos de experiência gerenciamento projetos, lista as habilidades gerenciais que fazem a diferença entre um projeto acontecer ou não.
Kim acredita que todo gerente de projeto deve ter 6 (seis) habilidades para ser um líder bem sucedido:
  1. Pensamento crítico
  2. Gerenciamento de mudança organizacional
  3. Solução de conflitos
  4. Habilidades de negociação
  5. Percepção e intuição
  6. Hablidades de colaboração

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Treinamento Alta Performance em Vendas




Alta Performance em Vendas

Após mais de 60 anos no negócio de treinamento de vendas, temos aprendido que vendedores bem sucedidos praticam e aplicam princípios universais em vendas e são capazes de vender cada vez mais, mesmo em épocas de crises. Não podemos vender hoje da mesma maneira que vendíamos há 10 anos.

Este programa é uma forma comprovada de construção de relações e enaltecimento de uma carreira em vendas, não importa há quanto tempo uma pessoa já seja um vendedor. Aprender a vender usando os recursos e ferramentas, ajuda efetivamente as chances de superação destes novos desafios de forma consistente.

Esse treinamento de ajudará a desenvolver:

- Aumentar a autoconfiança para superar barreiras e dificuldades diárias

- Como usar estrategicamente o conhecimento de produtos

- Saber fazer perguntas estratégicas para obter as informações essenciais

- Saber ouvir para vender mais

- Como quebrar o gelo e criar sintonia com potenciais clientes

- Como analisar situações e desenvolver soluções vendendo “valor”

- Como comunicar suas idéias e produtos de forma mais lógica e persuasiva

- Como lidar e resolver objeções levando ao fechamento do negócio

- Como construir relacionamentos mais fortes com clientes

Todas as ferramentas deste processo foram testadas em inúmeros tipos de mercados e situações, e elas efetivamente trazem impacto e força no processo de vendas de qualquer negócio.

Alta Performance em Vendas
Próxima Turma:
23, 24 e 25 de outubro
(Sexta, Sábado e Domingo das 09:00 às 18:00 hs)

Inscrições e informações:

(61)3328-0380
comercial@dalecarnegiedf.com.br
www.dalecarnegie.com.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ciclo Encontro de Gestores

Ciclo Encontro de Gestores

24 de setembro de 2009

Estratégias de Fidelização e Retenção de Clientes

O Ciclo de Encontro de Gestores é um conjunto de reuniões informativas para empresários de micro e pequenas empresas trocarem idéias e experiências em
busca de crescimento e competitividade. Além disso, é o ambiente ideal para ampliar sua rede de relacionamentos!

Nessa reunião saiba como adaptar estratégias de fidelização ao seu mercado e como repassá-las a sua equipe de vendas!

Participe!

Palestrante I Minervino Neto
Diretor Comercial da Dale Carnegie Training – DF

Agenda:

19h – Welcome Coffee e Credenciamento
19h30 – Apresentação e Debate
21h – Happy Hour
21h30 – Encerramento

Horário I das 19h às 21h30
Local I Amcham Business Center
SCN Quadra 1 Bloco C – Salas 1102 a 1105 – Ed. Brasília Trade Center

Evento gratuito e exclusivo para associados

Informações e Inscrições I (61) 2103 - 8671

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Escutatória

Rubem Alves

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.
Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir.
Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular.
Escutar é complicado e sutil.
Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.
Parafraseio o Alberto Caeiro:
Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito.
É preciso também que haja silêncio dentro da alma.
Daí a dificuldade:
A gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor...
Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração...
E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade.
No fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.
Contou-me de sua experiência com os índios: Reunidos os participantes, ninguém fala.
Há um longo, longo silêncio.
Vejam a semelhança...
Os pianistas, por exemplo, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio...
Abrindo vazios de silêncio... Expulsando todas as idéias estranhas.
Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala.
Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.
Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos...
Pensamentos que ele julgava essenciais.
São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.
Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades.
Primeira: Fiquei em silêncio só por delicadeza.
Na verdade, não ouvi o que você falou.
Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala.
Falo como se você não tivesse falado.
Segunda: Ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo.
É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.
Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.
O longo silêncio quer dizer: Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou.
E, assim vai a reunião.
Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.
E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência...
E, se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras... No lugar onde não há palavras.
A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa.
No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.
Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia...
Que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: A beleza que se ouve no silêncio.
Daí a importância de saber ouvir os outros: A beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

WORKSHOP - Como Gerenciar o Tempo e Melhorar a Produtividade



WORKSHOP
Como Gerenciar o Tempo e Melhorar a Produtividade

"Nem sempre a atividade mais urgente é a mais importante. A 'Tirania do Urgente' normalmente é resultante da distorção das prioridades. Uma das medidas de um bom profissional é a habilidade de distinguir o importante do urgente, para se recusar a ser tiranizado pelo urgente e recusar ser guiado pelas crises.”

R. Alec Mackenzie
Autor do Livro “A Armadilha do Tempo”

Objetivos

• Entender o impacto do fator tempo na produtividade;

• Reconhecer obstáculos para um gerenciamento eficaz do tempo;

• Identificar fatores que roubam nosso tempo;

• Conhecer ferramentas para organizar, planejar e gerenciar melhor o tempo.


Como Gerenciar o Tempo e Melhorar a Produtividade
Palestra com Silvia Carvalho
Diretora de Treinamento - Dale Carnegie DF

Quando:

22/09/08
horário: 19:00

Investimento:

R$ 180,00
20% de desconto para
graduados Dale Carnegie

Onde:

SCN Qd. 01 Bl. C
Salas 611/612
Ed. Brasília Trade Center


Informações e Inscrições:

(61) 3328-0380
comercial@dalecarnegie.com.br

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Treino, jogo e pódio...

O octacampeonato da Liga Mundial de vôlei conquistado em Belgrado (Sérvia), pela seleção masculina, comandada pelo técnico Bernardinho, foi muito importante para o grupo campeão, que sofreu uma grande renovação desde os Jogos Olímpicos em Pequim (2008). Mais do que o título, Bernardinho conseguiu o que muitas empresas perseguem: conquistar a liderança e manter os resultados excepcionais mesmo com renovação dos colaboradores.

Por um lado, as empresas têm problemas maiores do que o da seleção de Bernardinho: achar talentos, contratar os melhores, treiná-los, retê-los, superar as metas traçadas e alcançar resultados superiores aos da concorrência. Por outro, pecam em não seguir uma premissa básica de todo time ou esportista campeão, incansavelmente defendida por grandes técnicos e especialistas. Que premissa é essa? O que os gerentes ou diretores comerciais precisam fazer de diferente para alcançar resultados melhores?

Pergunte ao próprio Bernardinho qual é o segredo de um time campeão e ele responderá: Mais importante do que o jogo em si é a preparação para o jogo. Em poucas palavras, treinamento extremo! A única hora que um técnico tem para ensaiar, testar e repetir exaustivamente tudo o que deve ser feito na quadra é justamente no treinamento. No momento do encontro com o cliente, ou você está preparado, ou perde a venda. O ambiente competitivo moderno reserva muitas surpresas e não tem espaço para ensaios.

Portanto, ninguém nasce sabendo, nem cresce sem aprendizado. Colaboradores e gerentes têm sua parcela de responsabilidade em relação ao treinamento, avaliação e capacitação. Ainda que sua seleção seja excelente, existirão outras também excelentes que testarão sua preparação e competência. Se você quiser manter um time ganhando, aprenda com Bernardinho: não existe sucesso sem treinamento extremo. Treine, treine, e depois, treine mais um pouco só para ter certeza!

O jogo começa no treino e termina no pódio.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Palavras do dono do WAL MART...

Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários:

"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.

Engana-se.

Sabe quem eu sou???

EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!!!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.

Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenasa pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA".

"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Revista VendaMais

Inteligência Emocional

9 maneiras para lidar
com vendedores
"complicadinhos"

por: César Frazão



Existem vendedores que não aceitam que seu modo de pensar ou agir possa estar errado ou interferindo no bom entrosamento da equipe, nos resultados da empresa e nas próprias vendas. Saber pisar em ovos para lidar com eles é



uma arte. Nós trocamos as palavras, mudamos o tom de voz, colocamos as vírgulas, tentamos contornar a situação sem que ninguém se magoe para não influenciar nas vendas.
Repreensões, avisos, discussões, nada fará com que um indivíduo se corrija. O livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie, aponta várias maneiras de mudar as pessoas sem ofendê-las, ou seja, como criticar sem ser odiado:


1.
Comece sempre com um elogio - Um elogio ou um incentivo tem a capacidade de mudar inteiramente o futuro de uma pessoa. É o conceito básico de um relacionamento. Os indivíduos necessitam ser valorizados. Mas, para isso, seja sincero em seus elogios.

2.
Chame atenção para os erros de outras pessoas -
É uma maneira eficaz de corrigir falhas. Fale de maneira indireta frases do tipo: "Isso era o que ela poderia ter dito" ou "Ele poderia ter feito isso".


3.
Fale primeiro sobre seus próprios erros -
Antes de uma crítica, deixe transparecer que você sabe que não é perfeito, mas que, pela experiência que tem, seus conselhos são importantes. Entretanto, não deixe parecer um sermão.



4.
Não de ordens nem pressione -
Pelo contrário, faça perguntas como: "Existe alguma meneira de...", "Se eu lhe disser que..." ou "Alguém tem outra idéia?".


5.
Evite envergonhar a outra pessoa -
Nada prejudica mais em um relacionamento que ferir o ego do vendedor, pois ele jamais se esquecerá disso.

6.
Encontre uma virtude nesse profissional e a valorize -
Mesmo que precise se esforçar para encontrar um valor, faça-o entender que existe algo em sua reputação que precisa ser zelado: "Você tem garra, por que age assim?"

7.
Faça o erro parecer fácil de ser corrigido -
Mostre que você quer ajudá-lo e se preocupa. Lance um desafio e comemore os resultados positivos.

8.
Faça o vendedor imaginar que é importante -
Deixe-o ver que sua contribuição é importante para a empresa e os benefícios que receberão com suas sugestões: "Amanhã virá um cliente muito especial se você puder organizar sua mesa..."

9.
Troque-o...

Essa última dica é um conselho meu que demorei a aprender, e paguei caro por isso. Todos nós sabemos o quanto é difícil e custoso para uma empresa essa história de demissão, recrutamento e seleção. Mas, às vezes, por mais que se tente, não se consegue resolver o problema, e ficar adiando uma demissão pode custar mais caro que o próprio processo, especialmente se o tal "complicadinho" for um vendedor negativo e persuasivo. Isso poderá levar à contaminação de toda a equipe de vendas.
Não tenha medo nem permita que vendedores negativos e "complicadinhos" prejudiquem o ambiente de trabalho, mesmo se seus resultados forem bons. Ficar refém de um mau vendedor é a pior coisa que pode acontecer para um empresário ou gerente de vendas. Por isso, recomendo sempre manter a caixa d'água cheia, ou seja, ter um banco de talentos ativo para eventuais substituições - quando necessárias.

Lembre-se: você não conseguirá ajudar quem não quer ser ajudado. Tente, treine-o, motive-o, desafie-o, recompense-o ou troque-o.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dale Carnegie Newsbreak Vol. 5


Cultive Relacionamentos


A Dale Carnegie Training do DF criou novos canais de comunicação, visando cultivar o relacionamento com os participantes dos nossos diversos treinamentos. Mantenha-se informado acessando nosso site, blog e vídeos publicados na internet. Relembre momentos importantes acessando as fotos dos treinamentos realizados, siga todos os passos da nossa empresa através do twitter, e adicione a empresa líder em treinamentos na sua rede de relacionamentos do orkut.

http://www.dalecarnegie.com.br

http://www.dalecarnegiedf.com.br/blog

http://www.dalecarnegiedf.com.br/videos

http://www.dalecarnegiedf.com.br/fotos

http://www.dalecarnegiedf.com.br/twitter

http://www.dalecarnegiedf.com.br/orkut

Trabalho & Formação Profissional


Correio Brasiliense - Brasília, domingo, 16 de agosto de 2009 - Trabalho - 3


Liderança para Gestores


Um dos mitos existentes quando o assunto é liderança é que os grandes líderes já nasceram com essa característica e que não seria possível desenvolvê-la em pessoas que não tenham esse perfil. Essa crença não é verdadeira, pois qualquer gestor pode desenvolver habilidade habilidade de liderar uma equipe e, com isso, obter melhores resultados em sua vida profissional e pessoal.


Um bom líder deve ter como objetivo conseguir aumentar a produtividade de sua equipe, criar um ambiente de colaboração e melhorar a capacidade de execução dos projetos e processos. Para conseguir cumprir esses objetivos, ele pode utilizar diversas ferramentas como:


>> Aumente sua produtividade. Melhorar o uso do tempo sabendo priorizar as atividades durante o dia, fazer a delegação funcionar como um motivador de pessoas e ganho de tempo e melhorar a condução de reuniões, tornando-as mais rápidas e produtivas, são algumas das formas de melhorar a produtividade de sua equipe.


>> Crie um ambiente de cooperação. Ser habilidoso para corrigir erros de modo que não afete negativamente uma pessoa e conseguir implantar um espírito de colaboração por meio de ideias trazendo inovações é uma das melhores formas de aproveitar todo o potencial de sua equipe e que todos cooperem visando um objetivo único.


>> Melhore sua capacidade de execução. Saber dar direções claras que ajudam as pessoas entenderem como fazer melhor, melhorar suas habilidades para treinar e envolvê-las em planos práticos e funcionais são algumas das estratégias para conseguir uma melhor execução de projetos e da estratégia de sua organização.


Uma organização que consiga desenvolver em seus gestores a habilidade de liderar conseguirá melhorar os resultados, pois terá uma equipe motivada, produtiva e sempre buscando um objetivo comum. Diversas pesquisas têm demonstrado que um dos fatores para o bom desempenho de uma área está relacionado justamente ao estilo de liderança do chefe ser adquado ao perfil dos funcionários.


Uma das formas de conseguir desenvolver essas competências é buscando cursos de aperfeiçoamento profissional. A Dale Carnegie promoverá em Brasília entre 20 de agosto e 1 de outubro o Treinamento de Liderança para Gestores, que utiliza ferramentas práticas e já testadas mundialmente. Mais informações e inscrições pelo telefone (61) 3328 - 0380.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

WORKSHOP: Encantando e Surpreendendo Clientes




WORKSHOP: Encantando e Surpreendendo Clientes

Objetivos do workshop:

Compreender o que é serviço de classe mundial;

Gerenciar as atitudes que encantam e surpreendem os clientes;

Entender os diversos perfis de clientes;

Praticar como resolver reclamações.

Público-alvo:

Empresários;

Gerentes de vendas, de atendimento e de operação;

Vendedores e consultores de vendas;

Atendentes;

Profissionais autônomos;

Prestadores de serviço;

Instrutores:

Silvia Carvalho - Diretora de Treinamentos

Lemuel Silva - Trainer Internacional

Investimento:

R$ 180,00
(Graduados da Dale Carnegie tem 20% de desconto)

Data:

25/08 (terça-feira) das 19h00 às 23h00

Local:

SCN Qd. 01 Bl. C - salas 611/612
Ed. Brasília Trade Center

Informações e Inscrições:

Brasília

(61) 3328-0380

comercial@dalecarnegiedf.com.br

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O que as empresas querem de você

Para se destacar confira quais são as competências profissionais mais valorizadas pelas empresas depois que a crise começou:


- Dupla visão. É preciso trazer resultados agora, mas sem comprometer o crescimento no futuro. Não perca a estratégia de vista.

- Inovação. Muitas soluções boas estão ao alcance dos olhos. Fique atento aos detalhes. Pense como fazer mais rápido ou mais barato.

- Dedicação. Está na hora de entregar resultados para fazer seu trabalho aparecer. Isso exige uma dose extra de dedicação.

- Liderança sem chicote. Engajar pessoas e ajudá-las a gerenciar o estresse e a ansiedade. Quatro em cada dez executivos valorizam essa competência, de acordo com a pesquisa da especialista Betania Tanure.


- Cabeça de consumidor. Estude e entenda o cliente — e o cliente do seu cliente. A melhor forma de fazer isso é por meio de parcerias.
Capacidade de decisão. Tome a melhor decisão que puder no prazo de tempo que você tem. Um profissional que decide errado vale mais do que aquele que não decide nunca.


Texto extraído da revista Você SA

Diferença entre "Foco no problema" e "Foco na solução"


Quando a Nasa iniciou o lançamento de astronautas, descobriram que as canetas não funcionariam com gravidade zero.

Para resolver este enorme problema, contrataram a Andersen Consulting, hoje Accenture. Empregaram uma década e 12 milhões de dólares.

Conseguiram desenvolver uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta cabeça, debaixo d'água, em praticamente qualquer superfície incluindo cristal e em variações de temperatura desde abaixo de zero até mais de 300 graus Celsius.


Os russos usaram um lápis...

Eles erraram feio...


Era uma vez seis cegos que moravam na Índia. Nenhum deles tinha noção do que era um elefante! Ouviram um urro e acharam que um elefante estava passando por ali. Todos correram para apalpar o animal!


• O primeiro cego esticou o braço e tocou a orelha do elefante e disse para si mesmo: O elefante é uma coisa áspera, espalhada como um tapete.
O segundo cego pegou na tromba e pensou: o elefante é uma coisa comprida e redonda. É como uma cobra gigante


• O terceiro cego pegou a perna do elefante e disse: O elefante é alto e forte, igual a uma árvore;


• O quarto cego pegou na barriga e pensou: O elefante é largo e liso como uma parede;


• O quinto cego colocou a mão em uma das presas. O Elefante é um animal duro, pontudo como uma lança - decidiu ele.


O sexto cego decepcionou-se. Pode urrar bem forte, mas esse tal de elefante é apenas uma coisinha igual a uma cordinha

• Em seguida, sentaram-se e começaram a discutir o que era um elefante, até que o dono do animal vendo toda aquela gritaria falou: “cada um de vocês está certo e cada um de vocês está errado também!”

• Um homem sozinho não consegue saber toda a verdade, só uma pequena parte. Porém se trabalharmos juntos, cada um contribuindo com a sua parte para a formação do todo, aí sim poderemos obter sabedoria.”

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A auto-estima de nossos filhos

Uma semana depois de minha esposa e eu decidirmos começar uma família, entramos numa livraria e compramos dois livros sobre como educar filhos. Por uma série de razões os dois filhos só nasceram seis anos depois e acabamos lendo não dois, mas 36 livros. Se dependesse de teoria, estávamos preparados. Hoje eles estão crescidos e um amigo me perguntou que livros nós havíamos utilizado mais. Foi uma boa pergunta que demorei a responder. Usamos um livro só, um que educava mais os pais do que os filhos. Intitula-se 'A Auto-estima do seu filho' de Dorothy Briggs, e o título já diz tudo.

A tese do livro é como agir para nunca reduzir a auto-estima do seu filho: elogiá-lo freqüentemente , ouvir sempre suas pequenas conquistas, festejar as suas pequenas vitórias, nunca mentir ou exagerar neste intento, em suma mostrar a seus filhos seu verdadeiro valor. Ao contrário do que defendem os demais livros, não é uma boa educação, nem disciplina, nem muito amor e carinho, ou uma família bem estruturada que determinam o sucesso de nossos filhos, embora tudo isto ajude.

A sacada mais importante do livro, no nosso entender, foi a constatação que filhos já nascem com uma elevada auto-estima, e que são os pais que irão sistematicamente arruiná-la com frases como: 'Seu imbecil!', 'Será que você nunca aprende?', 'Você ficou surda?'. Jean Jacques Rousseau errou quando disse que "o homem nasce bom, mas é a sociedade que o corrompe". São os próprios pais que se encarregam de fazer o estrago.

Por exemplo: você, pai ou mãe, chega do trabalho e encontra seu filho pendurado na cadeira: 'Desça já seu idiota, vai torcer o seu pescoço'. Para Dorothy, a resposta politicamente correta seria 'Desça já, mamãe tem medo que você possa se machucar'. Primeiro porque seu filho não é um idiota, ele assume riscos calculados. Segundo são os pais, com suas neuroses de segurança, que têm medo de cadeiras.

Quando nossos dois filhos começaram a aprender a pular, entre três e quatro anos de idade, desafiava-os para um campeonato de salto a distância. Depois de algumas rodadas, seguindo a filosofia do livro, deixava-os ganhar. Ficavam muito felizes, mas qual não foi a minha surpresa quando na sétima ou oitava rodada, eles começavam a me dar uma colher de chá, deixando que eu ganhasse. Que lição de cidadania: criança com boa auto-estima não é egoísta e se torna solidária.

Eu não tenho a menor dúvida de que os problemas que temos no Brasil em termos de ganância empresarial, ânsia em ficar rico a qualquer custo que leva à corrupção, advêm de um pai ou uma mãe que nunca se preocuparam com a auto-estima de seus filhos.

Eu acho que políticos, professores e intelectuais, na maioria desesperados em se autopromover, jamais darão dar oportunidades para outros vencerem, como até crianças de três anos são capazes de fazer. A fogueira das vaidades só atinge os inseguros com baixa auto-estima.

Alguns pais fazem questão até de vencer seus filhos nos esportes para acostumá-los às agruras da vida, como se a vida já não destruísse a nossa auto-estima o suficiente.

A teoria é simples, mas a prática é complicada. Uma frase desastrada pode arruinar o efeito de 50 elogios bem dados. 'Meu marido queria que o segundo fosse um menino, mas veio uma menina'. Imaginem o efeito desta frase na auto-estima da filha. Portanto, quanto mais cedo consolidar a auto-estima melhor.

Esta tese, porém, tem seus inconvenientes. Agora que meus filhos são muito mais espertos, inteligentes e observadores do que eu, tenho que ouvir frases como: 'É isto aí Pai', 'Faremos do seu jeito, pai', tentativas bem-intencionadas de restaurar a minha abalada auto-estima.

Stephen Kanitz é pai e também administrador de empresas

Publicado na Revista Veja edição 1 650 de 3 de maio de 2000


Informações sobre o livro mencionado no artigo:

A auto-estima do seu filho
BRIGGS, Dorothy Corkille
MARTINS FONTES

Frases que geram entusiasmo

por Ciro Daniel


ENTUSIASMO

"Se quer ser entusiasmado... aja entusiasticamente." (Og Mandino - W. Clement Stone - Como Tornar-se e Permanecer Entusiasmado - Universidade do Sucesso p. 219)

"Atue com entusiasmo e serás um entusiasta." (Dale Carnegie Training)

"Para ser Entusiástico, Aja Entusiasticamente." (Napoleon Hill, Chaves para o Sucesso, p. 111)

"Se quer ter entusiasmo, aja como se estivesse entusiasmado [...]" (João Festozo, O Ciclo do Sucesso, p. 65)

"O entusiasmo é poder." (Napoleon Hill, Chaves para o Sucesso, p. 106)

"O entusiasmo... é força motora vital que impele a ação." (Napoleon Hill, A Lei do Triunfo, p. 317)

"O entusiasmo... é o combustível que faz com que as coisas andam para frente." (Napoleon Hill, Chaves para o Sucesso, p. 106)

"O entusiasmo é energia [...]" (João Festozo, O Ciclo do Sucesso, p. 65)

"Os seres humanos nascem com um sistema de ignição psicológica. É o entusiasmo." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 133)

"O entusiasmo é um dos bens [mais] contagiosos que existem." (Colin Turner, Nascido para o Sucesso, p. 126)

"O entusiasmo é incrivelmente contagioso e afeta quase todos os que toca." (Colin Turner, Nascido para o Sucesso, p. 159)

"Se alimentarmos o fogo do entusiasmo em nosso coração, e o conservarmos bem vivo, por maiores que pareçam, os obstáculos que encontraremos no caminho desaparecerão, como que pela força de uma magia, e logo nos encontraremos senhores de um poder que não julgamos possuir." (Napoleon Hill, A Lei do Triunfo, p. 320)


"Então qual a diferença entre a pessoa que persevera e a pessoa que desiste?
Entusiasmo!" (Og Mandino - W. Clement Stone - Como Tornar-se e Permanecer Entusiasmado - Universidade do Sucesso p. 215)

"Não é o sucesso que traz o entusiasmo, mas o contrário." (João Festozo, O Ciclo do Sucesso, p. 64)

"O verdadeiro segredo do êxito é o entusiasmo." (Walter P. Chrysler apud João Festozo, O Ciclo do Sucesso, p. 63)

"Nada de grandioso neste mundo foi atingido sem entusiasmo." (Ralph Waldo Emerson apud João Festozo, O Ciclo do Sucesso, p. 58)
"Nada de grandioso será jamais conseguido sem estusiasmo." (Ralph Waldo Emerson apu Colin Turner, Nascido para o Sucesso, p. 125)

"Entusiasmo, como você vê, é a adrenalina psicológica que faz seu corpo mente e vontade trabalharem para assegurar a vitória, apesar da provação, da
competição, da falta de dinheiro e outros incovenientes." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 134)

"Todos nascem com entusiasmo. A primeira coisa que um recém-nascido faz é gritar com enorme entusiasmo." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 134)


CONHECIMENTO E ENTUSIASMO

"Conhecer faz também crescrer o entusiasmo." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 101)

"Conhecer propicia realmente motivação e entusiasmo para se aprender mais." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 137)

"Criamos mais entusiasmo quando aprendemos mais sobre uma pessoa, uma coisa ou uma idéia." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 137)

"Para se entusiasmar com qualquer coisa - quer se trate de pessoas, lugares ou objetos -, basta conhecê-la mais profundamente." (A Mágica de Pensar Grande, David J. Schwartz, 168)

"Aprofunde o seu conhecimento e você ficará mais entusiasmado." (A Mágica de Pensar Grande, David J. Schwartz, 168)

"Conhecer faz o entusiasmo crescer." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 137)

"O entusiasmo é a força que faz a diferença em vendas, esportes e negócios. As pessoas entusiasmadas se sentem e agem como vencedores. Por isso, vencem." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 141)


ACREDITAR E ENTUSIASMO

"Quando acreditamos de fato que o que fazemos está certo, automaticamente nos entusiasmamos ou nos envolvemos de maneira espiritual." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 146)

"Acredite no que você faz que o entusiasmo vem em seguida." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 146)
"Para obter apoio das pessoas, você precisa acreditar no que diz e faz. O entusiasmo é subproduto da convicção." (A Mágica do Sucesso, David J. Schwartz, 147)

"Que poder tem o entusiasmo! Quando esse poder é liberado para apoiar um objetivo definido e é constantemente renovado pela fé, torna-se uma força irresistível contra a qual nada podem a pobreza ou uma derrota temporária." (Napoleon Hill, Chaves para o Sucesso, p. 114)

"E na medida em que somos motivados por sentimentos de entusiasmo e prazer no que fazemos - ou mesmo por um grau ideal de ansiedade -, esses sentimentos nos levam ao êxito." (Daniel Goleman, Inteligência Emonional, p. 93)