segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Quer ser um bilionário?

Saiba quais passos seguir para se tornar uma pessoa de sucesso.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O carreirista: respeito Comandando




Artigo extraído do site: Financial Times,


para ver o artigo original em inglês,


Artigo traduzido de forma automática pelo
Google Tradutor:


Ser respeitado é parte de ser um gestor de sucesso. Mas como ganhar o respeito de seus colegas?

Existe um modelo para ser respeitado?

A melhor maneira de começar é ser a melhor parte de quem você é. "Você tem que ser autêntico", diz Gareth Jones, professor visitante na IE Business School em Madrid. "As pessoas esperam que haja coerência entre palavras e ações."

Você também deve estar confortável com o local onde você vem. "Quando muitas pessoas se tornam bem sucedidos, eles tentam adquirir um tipo diferente de capital cultural e aparentam ser algo que não são. Você pode mudar seu futuro, mas não o seu passado - e tentar fazer isso vai fazer você parecer uma fraude ".

Tenho que ser amado?

"Muitas pessoas ainda confundem ser bem quisto com ser respeitado", diz David Pendleton, um dos fundadores do Grupo Edgecumbe, os psicólogos organizacionais. "Mas é muito mais importante ser confiável. Respeito e confiança são intercambiáveis. É importante não ser desagradável, mas se você for consistente, pode ser respeitado sem ser bem quisto".

Que outros atributos são úteis?

É difícil respeitar a incompetência. "Ser bom em algo ajuda a demonstrar a sua legitimidade", diz o professor Jones. "Em uma empresa de conhecimento, é provável que você tenha pessoas inteligentes que trabalham para você assim, você pode estar ganhando recursos para essas pessoas."

Mas ser competente e experiente, não é suficiente: as pessoas precisam ser capazes de confiar em você. "Cumpra suas promessas", diz o Sr. Pendleton. "Um monte de gente descomprometida e sobre entrega. É muito melhor fazer o inverso. "

E o meu relacionamento com os outros?

"Pode parecer óbvio, mas siga a regra de ouro e trate os outros como você gostaria de ser tratado", diz Michael Crom, chief learning officer, na Dale Carnegie Training. "Se você tratar os outros com respeito, eles irão respeitá-lo. Tenha interesse genuíno nas pessoas com quem trabalha e faça um esforço para conhecê-los. "

Ele acrescenta que você deve ajudar os outros em suas carreiras. "Inspirar as pessoas e eliminar os obstáculos ao seu sucesso. Se você ajudá-los a ter sucesso, eles irão querer que você tenha sucesso. Você vai ser impelido a escada. "

Mas, diz o Sr. Pendleton, às vezes, você terá a coragem de assumir posições impopulares ". Se estas forem coerentes com quem você é, as pessoas irão respeitá-lo por isso"

E se eu me sinto suficientemente respeitados?

"Não existe uma linha, fácil e direta a ela. Mudar a percepção leva tempo e repetição ", diz o Sr. Pendleton.

No entanto, existem pessoas que são naturalmente desrespeitosas. "Não ser de pele fina e frágil", acrescenta. "Mas se é um problema de verdade, ataque-o na cabeça."

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Como se tornar um líder do século 21

Época Negócios - Notícias

Talento para lidar com pessoas. Disposição para encarar a complexidade. Espírito de equipe. Essas competências ganham o centro de uma transformação que vai forjar as novas lideranças e mudar as empresas. Você está preparado?

Por Alexandre Teixeira

A julgar pelo que se diz no mundo dos negócios, uma revolução libertadora está a caminho. “Deem ordens ao seu chefe o quanto antes; experimentem fazer isso logo no início. Se ele for o tipo certo de chefe, nada o agradará mais; se não for, ele não é a pessoa certa com quem vocês devam ficar”, afirmou um dos maiores nomes da siderurgia mundial. “Todo esse falatório sobre supergênios é besteira. Descobri que quando as estrelas vão embora, raramente seus departamentos sofrem”, adicionou um de seus pares. “Um empregador está sempre procurando mentes questionadoras”, disse o herdeiro de um dos grandes impérios automobilísticos. Boas-vindas à Geração Y? Não exatamente. As três frases foram ditas, respectivamente, por Andrew Carnegie (1835-1919), Charles Schwab (1862-1939) e Henry Ford II (1917-1987), dois barões do aço da virada do século 19 para o 20 e o neto do criador do conceito de linha de montagem. Suas práticas empresariais nunca foram propriamente democráticas. Durante uma greve conflituosa em sua siderúrgica, em 1892, o mesmo Carnegie que conclamava funcionários a darem ordens aos chefes refugiou-se em sua Escócia natal e enviou 300 seguranças truculentos para dispersar os trabalhadores parados.

O discurso libertário criou mofo faz tempo nas bibliotecas corporativas, mas o modelo autoritário de liderança dá sinais reais de esgotamento e algo novo começa, finalmente, a ser erguido em seu lugar. “Em grande parte, sua empresa está sendo administrada, neste exato momento, por um pequeno grupo de teóricos e profissionais que já morreram há muito tempo e criaram as regras e convenções da gestão ‘moderna’ nos primeiros anos do século 20”, afirma Gary Hamel, um dos mais influentes pensadores dos negócios da atualidade, no prefácio de O Futuro da Administração. “Contudo, à diferença das leis da física, as leis da gestão não são nem predeterminadas nem eternas – ainda bem, pois o mecanismo de gestão está sobrecarregado com o peso de uma carga que não estava programado para carregar. Mudanças abruptas, vantagens fugazes, inovações tecnológicas, concorrentes indisciplinados, mercados fragmentados, clientes poderosos, acionistas rebeldes – esses desafios do século 21 estão pondo à prova os limites da estrutura das organizações em todo o mundo, e expondo as limitações do modelo de gestão que não conseguiu acompanhar os tempos”, escreveu Hamel.

Sacudidas de um torpor de décadas para uma recessão global, muitas companhias se deram conta de que, em um período crítico de suas histórias, estão sendo comandadas por líderes do século passado. Em uma pesquisa divulgada no mês passado, a IBM constatou que 79% de um grupo de mais de 1,5 mil CEOs de 60 países e 33 setores espera aumento da complexidade, mas apenas 49% sente-se preparado para enfrentá-lo. Entre as empresas americanas, 67% admitiram, em outro levantamento recente, que seus principais gestores precisam aprimorar habilidades de liderança, e 53% afirmaram sentir falta de competências como planejamento estratégico e habilidades de comunicação (veja quadro). Muitas das principais demandas reprimidas das companhias em relação a seus líderes, como motivar gestores e desenvolver funcionários, têm a ver com gestão de pessoas. Essa competência, antes negligenciada, está no centro de uma revolução que, segundo teóricos como Hamel, marcará o fim da era da liderança autoritária e o início de um ciclo competitivo centrado no capital humano.

Recém-saídas de um torpor de décadas para uma recessão global, muitas companhias se deram conta de que são comandadas por líderes do século passado. Entre as deficiências, as mais citadas têm relação com a gestão de pessoas

ATIVOS INTANGÍVEIS

O século 21 trouxe com ele uma mudança de paradigma no modo como se gerencia. A velha economia era centrada em custo. Sua equação definidora era: preço = custo + margem. A base para a criação de valor eram os ativos tangíveis, como dinheiro, instalações e produtos. O foco estava na produção. Ou seja, na oferta de mercadorias. Isso levava os executivos a olharem sobretudo para dentro de suas fábricas. Já a nova economia centra-se no cliente. A equação do momento é outra: valor = clientes + capital intelectual. Logo, a base para a criação de valor são os ativos intangíveis, como a capacidade de capturar a inteligência dos colaboradores e as necessidades dos clientes. O fator decisivo de sucesso é a geração de demanda. Dito de outro modo, não é a oferta que cria a demanda; é a demanda que induz a oferta. Não por acaso, a manufatura de produtos muitas vezes é terceirizada. É um mundo de fronteiras difusas, no qual os esforços conjuntos para inovar transformam em borrões os limites entre diferentes companhias. “Não sei onde acaba minha empresa e começa a do meu parceiro” é uma das frases definidoras desta era.

Naturalmente, essa mudança de paradigma traz um novo leque de competências exigidas dos líderes contemporâneos. Algumas delas formam uma pequena agenda do bem, como o compromisso com o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Não é por acaso que executivos acima do peso deram lugar a profissionais em forma, muitas vezes com físicos – e rotinas – de atleta. O cuidado com o corpo e com a mente passou a ser reverenciado. Quem diz não ter tempo para isso provavelmente não se preocupará com o bem-estar de seus liderados. Ou o compromisso com a sustentabilidade. O executivo cobiçado não é o ambientalista, mas aquele que consegue enxergar novas formas de fazer negócios, aproveitando as demandas ambientais e sociais contemporâneas. Além de “do bem”, o executivo do século 21 é um generalista. As empresas de ponta já se preocupam menos com a especialidade do executivo e mais com sua capacidade de liderança. Décadas em um mesmo setor são cada vez menos valorizadas.

No que diz respeito à formação, finanças é uma disciplina mais importante hoje do que foi no passado. Valoriza-se a percepção de riscos e oportunidades no mercado. Antes, o profissional financeiro era muito técnico. Agora, tem de ser estratégico. Justamente por isso, está ficando cada vez mais comum ver diretores financeiros promovidos a presidente (leia mais na página 102). “Não dá para vir do marketing ou da operação sem muito conhecimento de finanças e assumir a presidência”, afirma Alexandre Fialho, diretor do Hay Group, uma consultoria global de gestão. Esta é uma tendência que chegou antes da crise financeira. No Brasil, está relacionada à sofisticação e à maior penetração do mercado de capitais no mundo empresarial. “Quando os juros eram muito altos, qualquer aplicação dava resultado. Agora, é preciso saber o que se está fazendo”, diz Fialho.

Jim Kouzes e Barry Posner, autores do best-seller O Desafio da Liderança, realizaram recentemente uma pesquisa com milhares de profissionais dos mais variados níveis sobre as qualidades que desejam em seus líderes. O atributo visionário só perdeu para honesto. Foi selecionado por 72% dos respondentes. “Essa é a boa notícia”, afirmam Kouzes e Posner no ensaio que escreveram para o livro A Nova Organização do Futuro. “A má é que os líderes de hoje são péssimos nisso.” Isso acontece em parte porque os profissionais e as empresas são reféns do presente, pedalando incessantemente a bicicleta dos lucros trimestrais, o que os impede de parar, por alguns minutos que seja, para pensar além dos três meses que estão adiante. Isso não é novidade no mundo das companhias abertas, mas a maior complexidade dos problemas, as doses cavalares de incerteza e as jornadas de trabalho sem fim não facilitam a vida de quem tem a obrigação de ser visionário. Não é à toa que não existem muitos Steve Jobs por aí.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Treinamento Alta Performance em Vendas

A Dale Carnegie Training, empresa líder em treinamentos empresariais apresenta:

Treinamento Alta Performance em Vendas

Ganhe mais negócios!

Aprendi que o mais importante é saber as necessidades do meu cliente para que com isso
eu apresente soluções que o fidelize
.”

Nilmar Hugo,
Miranda Imobiliária.
Sobre o Treinamento Alta Performance em Vendas.


Com o treinamento você aprenderá a:

· conectar-se com os tomadores de decisões;

· construir relacionamento com os clientes;

· fazer vendas consultivas;

· descobrir os motivos da compra do cliente;

· fechar vendas com confiança e credibilidade;

· descobrir oportunidades de novos negócios.


Informações e inscrições:

(61) 3328-0380
comercial@dalecarnegiedf.com.br
www.dalecarnegie.com.br

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Correio Braziliense - 14 de Junho de 2010


Nota sobre:
Encontro de Graduados Dale Carnegie
com Suzy Fleury,
publicada pelo Correio Braziliense,
segunda-feira 14 de junho de 2010,
no caderno Diversão e Arte,
na página 360 Graus por Jane Godoy.


sexta-feira, 23 de abril de 2010

Como gerenciar o tempo e Aumentar a produtividade



"O tempo é o recurso mais escasso para os gestores. Se ele não for gerenciado, nada mais será."
- Peter Drucker -


Nos dias 4 e 6 de maio de 2010, a Dale Carnegie DF realizará um Workshop: "Como gerenciar o tempo e Aumentar a produtividade" tratará do impacto do tempo em nosso dia a dia e em nossa produtividade, utilizando ferramentas para fazermos o tempo trabalhar em nosso favor.

Participe! Faça já sua inscrição e garanta sua vaga.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Parabéns Brasília - 50 anos

AH BRASÍLIA



Se eu pudesse te chamar,
Gritaria com toda energia do sol de agosto
Para que os meus versos chegassem como um alento
Saudando todos os corações, do mais frio ao majestoso,
Acordando em cada seco da cidade, um sopro de vento.

Se eu pudesse te encontrar,
Mergulharia em cada tesourinha que cega minha visita
E buscaria em cada sombra uma infância diferente
Com histórias carregadas de lembranças vividas
Nas noites sem destino, previsível e carente.

Se eu pudesse te sonhar,
Imaginaria novos 50 de menos invenção e mais gratidão,
E faria um canteiro de flor com três poderes sem ceia
E o perfume invadiria o desprezo do seu congresso de areia
Clamando novas gerações centradas na imensidão.

E se não pudesse te olhar,
Sofreria com a ausência da tua geografia
E dos disfarces, que engana pessoas e cidades
Da claridade do teu céu, que ilumina os amigos de bares
E dos amores, largos como os eixos de perfeita simetria..


Minervino Neto

quarta-feira, 24 de março de 2010

Café Executivo Dale Carnegie Training

A Livraria Leitura em parceria com a Dale Carnegie Training líder mundial em treinamentos empresariais, especializada nas áreas de Comunicação, Liderança, Relações Interpessoais e Vendas; convida você para um bate papo sobre como desenvolver as habilidades essenciais para ter sucesso no mundo corporativo.

Local: Livraria Leitura do Conjunto Nacional
Data: 25/03/2010
Horário: 13h30 às 14h

Venha participar, aproveite essa oportunidade!

terça-feira, 23 de março de 2010

HSM - Feedback

Uma pesquisa da consultoria Missel aponta que os gestores ainda estão despreparados para dar retornos aos seus funcionários

Uma pesquisa desenvolvida pela Missel Capacitação Empresarial revela que os gestores das empresas brasileiras estão ainda despreparados para dar retornos aos funcionários, o chamado Feedback. A pesquisa foi realizada com o objetivo de investigar as dificuldades e prejuízos que sofrem as pessoas e as organizações pela baixa freqüência e qualidade da troca de informações entre gestores e profissionais, a respeito das atividades e relacionamentos no dia-a-dia do trabalho.

Uma das maiores dificuldades relatadas pelos gestores é a pouca abertura para discussão de problemas e dificuldades. O levantamento também mostrou que quase metade dos profissionais temem que possam magoar o funcionário ao darem o feedback. Segundo Simoni Missel, estudiosa no assunto há 13 anos, diretora da Missel Capacitação Empresarial e professora do MBA e Pós Graduação da ESPM, uma das vantagens do feedback é a diminuição das fofocas e a “rádio peão” porque esclarece mal-entendidos. "Além disso, favorece a reflexão e estimula a análise frequente das situações, estimula o aprendizado individual e a percepção dos pontos fortes e das oportunidades de melhorias no desempenho".

A ferramenta também auxilia a comunicação no setor, a motivação e interação da equipe, o conhecimento mercadológico e até o planejamento no dia-a-dia. Os relatos de gerentes e diretores que participaram da pesquisa realizada pela Missel Capacitação Empresarial, mostram que muitos líderes
organizacionais gestores já descobriram a técnica do feedback como ferramenta de gestão para o aperfeiçoamento de profissionais.

Na opinião destes gestores, os resultados no dia-a-dia do trabalho são evidentes permitindo que sejam modificadas a maneira de encarar e lidar com assuntos e ideias, e permitindo também trabalhar com mais empenho na busca de melhores resultados. Os dados fornecidos pela pesquisa revelam que praticamente a totalidade (99%) destes gestores e executivos concordam que o feedback é uma forte ferramenta de motivação e aumento da produtividade dos funcionários.

Porém, um dado que chamou a atenção é que pouco mais da metade dos entrevistados (53%) afirmam que quando recebem feedback positivo, sentem que o elogio lhes deixa mais motivado. Muito aplicado hoje para aperfeiçoar as competências interpessoais, indispensáveis à carreira dos profissionais no mundo corporativo e para alcançar a excelência na performance, “o feedback on the job” tem se
apresentado como uma das ferramentas mais potentes na mudança de comportamento.

Esta técnica, quando fornecida pelos gerentes e diretores das organizações, visa orientar e encorajar os profissionais a melhorar, continuar ou desenvolver determinadas atitudes por meio da informação específica de seu desempenho. "O sucesso ou o fracasso do feedback está diretamente relacionado com a forma de como este é dado. Cabe ao gestor construir seus alicerces, de forma que a equipe perceba os retornos como algo positivo e reconheça-o como uma prática que pode contribuir muito para a melhoria de desempenho. Competências específicas para o sucesso da técnica precisam ser
desenvolvidas pelos líderes das organizações", comenta Simoni.

Sobre a pesquisa

Dos 237 profissionais em cargos de liderança pesquisados, constatou-se que aqueles considerados “geração Y”, com menos de 30 anos, estão menos preparados quanto as habilidades exigidas para um feedback efetivo, do que os líderes de 31 a 45 anos ou com mais de 45. As habilidades menos
desenvolvidas pelos “Y” foram:

• Escolha de hora e local: que se refere à agilidade em que o retorno deve ser dado e ao local apropriado para isto. As críticas nunca devem ser feitas em público.

• Abordagem específica: mostra que o feedback eficiente apresenta exemplos claros e compreensíveis, sem ter que ficar levantando suposições.

• Foco em comportamento: concentrando-se apenas em comportamentos específicos que podem ser analisados e mensurados.

• Capacidade de ouvir: consiste em encorajar a outra pessoa a expressar o seu ponto de vista e então escutar atentamente o que ela diz.

Profissionais com 45 anos ou mais, apresentaram a melhor performance nas habilidades requeridas para a prática do feedback bem sucedido. Descrição dos sentimentos é outra habilidade necessária para esta prática. No ranking das competências ficou classificada em último lugar (10º), com média de 6,78, identificada como a habilidade de maior dificuldade dos líderes pesquisados.

É importante considerar, que a menor pontuação corresponde a gestores de 31 a 45 anos, com média de 5,9, seguida dos gestores até os 30 anos, com média de 6,2 e dos quarentões com média de
6,3. A descrição dos sentimentos é uma competência que pode ser difícil para gerentes e executivos com restrições em demonstrarem o que sentem. Os sentimentos além de serem importantes, são poderosos e impactantes quando combinamos com uma mensagem de feedback.

“Foco em comportamento” foi a 9ª classificada das 10 habilidades, com média de 6,85, considerada abaixo da média, demonstrando a limitação apresentada pelos gestores em fornecer feedbacks focados em comportamentos específicos. Feedback equilibrado, corresponde ao equilíbrio entre o retorno positivo e o corretivo. Muitos gerentes não conseguem equilibrar os dois tipos, preferindo dar o corretivo.

Segundo dados da pesquisa, esta habilidade classificou-se em 1º lugar, tanto para homens como para as mulheres, com média de 8,47 e 8,21 respectivamente. Os diversos métodos de como lidar com as pessoas muitas vezes dificulta a aplicação destas ferramentas e até desestimula líderes, que percebem nas pessoas o principal valor da companhia, o mais complexo de ser desenvolvido. Transformações radicais nas atividades dos executivos obrigam gestores de áreas essencialmente técnicas como engenharia, informática, medicina, logística, contabilidade, vendas, além de muitas outras, a buscarem
aperfeiçoamento na gestão das pessoas para reter e gerenciar melhor seus colaboradores.

Esta preocupação em relação a necessidade de aperfeiçoamento na gestão das pessoas já ultrapassou as paredes do departamento de recursos humanos e agora atinge todos os setores e gestores das empresas, de uma forma ou de outra. As áreas já não delimitam relacionamentos, e para alcançar
resultados através das pessoas é explícito que todos desenvolvam habilidades de comunicação. Se não recebem um retorno apropriado as pessoas tendem a criar problemas no trabalho e a empresa perde tempo e dinheiro tentando resolvê-los.

Por outro lado, com um feedback adequado as pessoas tendem a fazer as coisas que os livros sobre produtividade tentam ensinar. Ganha quem se antecipa a estas necessidades e descobre as melhores ferramentas a serem aplicadas no ambiente de trabalho.

Simoni Missel (Diretora de treinamento da Missel Capacitação Empresarial, Presidente da Associação Gaúcha de Desenvolvimento de Carreira (AGDC). É consultora de carreira com formação em Psicologia (PUCRS), MBA Executivo (ESPM) e Coach Executiva e Mestranda em Psicologia. Colaborou Marcelo Matusiak.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O mestre e o escorpião

Por Isabel Piñeiro


Ao acompanhar diariamente pessoas, grupos, equipes, times e organizações, eu sempre costumo refletir sobre a dificuldade de manter nossa essência no meio de tantas mudanças, pressões e omissões.

Gosto muito de lembrar uma parábola que faz pensar exatamente sobre esse tema. Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas, quando fez isso, o escorpião o picou.

Pela reação de dor, o mestre soltou o animal, que caiu de novo na água e estava se afogando novamente. O mestre tentou tirá-lo mais uma vez e, novamente, o animal o picou.

Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?

O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isso não vai mudar a minha, que é ajudar.

Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação, porque sua consciência é o que você é e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam não é problema seu. É problema deles.

Manter nossa essência num mundo cheio de vitórias e de obstáculos, de sucesso e de frustração é um desafio para nós constantemente. Mas, com determinação e persistência, sempre conseguimos o que queremos.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Cargo de liderança vazio, e agora?

É natural que, após perder um funcionário, empresas façam um processo seletivo, analisando conhecimentos e experiências dos candidatos. Quando se trata, porém, de um cargo de liderança a situação torna-se um pouco mais delicada.

Para o gerente no Brasil da Development Dimensions International, Neil Suchaman, o processo de substituição do líder deve ser iniciado a partir da identificação dos desafios dos negócios nos próximos anos. A dica dele é não se ater ao passado, verificando apenas os resultados apresentados e olhando para o futuro da empresa.

Suchaman afirma que “para identificar o futuro líder é necessário analisar competência, personalidade, conhecimento e experiência profissional”. Segundo o gerente, é indicado que o substituto não seja somente um líder em potencial, mas também esteja motivado a exercer a nova função.

Minervino Neto, diretor geral da Dale Carnegie Trainning de Brasília, explica que há duas alternativas para a seleção de um novo líder. A primeira e mais complicada é buscar alguém de fora da empresa que, segundo ele, “pode acrescentar uma nova visão à equipe”. Essa opção depende da situação financeira e do tempo disponível da companhia.

A segunda opção é fazer uma seleção interna, buscando candidatos tanto da mesma equipe, quanto de outros setores. “As empresas cometem o erro de colocar alguém que tem muito conhecimento e pouca habilidade de lidar com as pessoas. Isso é ruim porque essa pessoa que tem muito conhecimento técnico pode agregar mais valor em outro cargo”, comenta.

Para Minervino, um bom líder deve ter a capacidade de desenvolver as pessoas, além de saber como lançar desafios aos funcionários da empresa. “O ideal é que as habilidades da pessoa sejam investigadas por meio de situações concretas”, acrescenta.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A vontade aparece

Quero falar sobre um cientista americano chamado William James, considerado o pai da psicologia moderna. Ele foi professor de psicologia e de filosofia da Universidade de Harvard, que como você sabe é uma das mais conceituadas e sofisticadas do mundo.

Uma vez foi perguntado ao Dr. James: "Na sua opinião, qual foi a descoberta científica mais importante no campo do desenvolvimento humano? " Até bem pouco tempo atrás - disse ele - pensava-se que, para agir, você tinha antes que sentir. Hoje nós sabemos que o contrário também é verdadeiro: você começa a agir e a
vontade aparece.

Essa é a descoberta científica mais importante no campo do desenvolvimento humano. Se uma dona de casa está com preguiça de arrumar a gaveta, quando ela começa a fazer esse serviço dá vontade de arrumar todo o armário.
Ela arruma o armário e dá vontade de arrumar o quarto. Arruma o quarto e dá vontade de arrumar a casa, embora no início tivesse preguiça de arrumar a gaveta.

Na vida também é assim: tem gente que passa a vida esperando ter vontade para fazer algo. Sabe qual é o segredo? Comece a fazer que a vontade
aparece. Se você for esperar a vontade aparecer, vai ficar parado a vida inteira.

O agir e o sentir formam uma via de mão dupla, que tanto pode ir
num sentido como no outro. Você pode começar a fazer alguma coisa e a vontade aparecer ou pode ter vontade e então fazer alguma coisa.

Mas se você ficar esperando a vida inteira, poderá passar uma vida em vão.. Tem gente que passa a vida dizendo: "Um dia eu vou abrir uma empresa... " E nunca realiza o sonho. O segredo não é esperar para fazer: é fazer que a vontade aparece. Está sem vontade de fazer algo?
Comece a fazer que a vontade aparece.

William James estava certo - essa foi uma das descobertas mais importantes no desenvolvimento humano nos últimos 100 anos, porque graças a essa constatação você pode começar agora mesmo a fazer aquilo que nem está com vontade, mas que sabe ser importante.

Pode ser até uma coisa pequena. Se a cada dia você melhora um
pouquinho (hoje melhor do que ontem, pior do que amanhã),
você vai melhorando cada vez mais.

O dia em que parar de melhorar, meu amigo, está na hora de morrer, porque a vida é um aprendizado
constante. Aprendemossempre, a cada dia. Se você me disser que não tem mais nada para aprender, digo: está na hora de morrer!

Não somos seres humanos tendo experiências espirituais: somos seres espirituais tendo experiências humanas.

Desconheço a autoria